quinta-feira, 2 de agosto de 2012

P'RÓ RAIO QUE OS PARTA!...

Os bandidos que governam o nosso país, pouco ou nada diferentes daqueles que já governaram noutros tempos e muito parecidos com os que governarão no futuro, imaginam que todos somos palermas. 

Tomando a média da maioria dos portugueses, infelizmente podemos dizer que eles têm razão.

Vejamos alguns exemplos:

1 – Os gajos que têm o tacho de ocupar os lugares da direcção da Caixa Geral de Depósitos, tão inúteis como prejudicais ao estado e ao país, acabam de ver aprovada a escandalosa e criminosa possibilidade de ganharem mais do que o chefe de governo. Eu sei que nenhum deles é boa gente, que todos são uns imbecis, que nenhum tem cultura e formação suficiente para merecer o respeito dos portugueses (salvo a sua família, claro). Mas, por uma questão de racional de dignidade da hierarquia de estado, trata-se de algo inconcebível, abominável e estupidificante.

O ordenado (talvez se possa chamar a isto extorsão ou roubo) pago a este gajos da CGD é completamente desnecessário e injustificável.

Não querem estar aí a um preço aceitável, então rua!
Não faltará gente com mais capacidade, com mais dedicação e com mais competência para desempenhar estes cargos, a um preço que não ofenda nem prejudique o país.
Porque será que o Sr. Passos Coelho não lhes diz que, se não estão bem devem emigrar?
A resposta, todos sabem, é:  “são compadres e o tacho é rotativo”.

2 – Entrou em vigor a nova lei da escravatura… perdão, “lei do trabalho” (não são as “leis do trabalho” de D. Afonso IV, mas para lá caminha).

Uma lei indigna e desqualificante em termos humanos, se considerarmos que vivemos numa sociedade merecedora da denominação de “desenvolvida”. O Homem não pode ser visto como um recurso com menos interesse do e direitos do que energia ou as vias de comunicação, Muito menos uma empresa pode ter mais dignidade e merecer mais respeito do que um Ser Humano.
Mas, num Ocidente que está cada vez mais palerma, cobarde e estúpido todos aceitam e calam, resignados e agradecidos, murmurando estúpida frase: “ é a crise!”

Ninguém dá um tabefe na cara destes imbecis políticos e seus lacaios “opinon  makers”, ou saca das alfaias e faz um levantamento como da heroína  “Maria da Fonte.

Temos um povo de cobardes e palermas, amarrados ao clube e ao partido, enrabados todos os dias, mas que no final correm a bater palmas à caravana dos políticos e a votar nestes palhaços que governam o país.

3 – Esses gajos da “troika”, que já deviam ter sido presos ao entrar no país ou, pelo menos, levar um descasca com um bom chicote, não vieram cá para ajudar os portugueses, mas para se aproveitar da situação do país e escravizar o povo.Vejamos um exemplo:

Recentemente o Tribunal Constitucional, numa das poucas decisões que me surpreendeu por ser justa (não me recordava de outra que possa classificar como tal), decide que era inconstitucional roubar os subsídios de férias e Natal os funcionários públicos e não se aplicar igual medida aos privados.

Ora essas bestas da “troika” vomitaram logo umas palermices a dizer que se gerou um problema, pois cortes no sector privado não aliviam as contas do estado, uma vez que não mexem directamente com  o Orçamento de Estado.
Certo!
Pois bem, então digam-me lá esses palhaços imbecis da “troika”  em que é que (no sector privado)  facilitar os despedimentos ou diminuir a indemnizações pagas aos trabalhadores, ou diminuir as férias, influencia directamente a consolidação das Contas Públicas (porque esta é imas das exigências doas imbecis da “troika”) ?

Nunca responderiam, pelo simples facto de que se trata de uma traição fascista/nazi ao povo e esse abutres só sabem sobrevoar as presas débeis, apressando o seu  fim e aprontando-se para o festim, sobre os despojos de um povo, uma civilização uma larga massa humana.  A função desses nazis é destruir o povo, lançar medidas que escravizam e violentam, vieram roubar direitos, fazer regredir a liberdade, a dignidade e a honra dos portugueses, tal como fizeram na Irlanda ou na Grécia.

Prendam tais vermes para os acusar e julgar por uma série de abusos e crimes contra as pessoas e contra a humanidade.