sexta-feira, 27 de julho de 2012

O Bispo D. Januário tinha razão.


Agora compreendo as afirmações do Bispo D. Januário Torgal Ferreira.


Atendendo às afirmações dos governantes, incluindo a infeliz expressão  “que se lixem as eleições”, todos os portugueses perceberam que as palavras de bispo católico, D. Januário Torgal Ferreira, são precisas, objectivas e verdadeiras.
Faço minhas tais palavras: “Há jogos atrás da cortina, habilidades e corrupção. Este Governo é profundamente corrupto nestas atitudes a que estamos a assistir”

A “troika”, essa pandilha de imbecis, dementes e corruptos, está apostada em destruir os países e não em ajudar. A função da “troika” é desagregar o tecido económico, social e cultural, criar uma legião de pedintes propensos à escravatura. Mais de metade das imposições dos neo-fascistas ou nazis-pós-modermos (da “troika”) não têm nada a ver com a situação económica do país, mas aproveitam-se dela para destruir.

Se neste país existisse gente “de tomates”, os gajos da troika eram capturados, presos e julgados no nosso país.


Se assim não acontecer,  “Nós estamos numa peregrinação em direcção a Bruxelas e quando tudo estiver pago daqui de Portugal, sai uma procissão de mascarados a dizer: vamos para um asilo, salvem-nos”.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Que se lixem as eleições! Que se lixem os portugueses!



O Sr. Dr. Passos Coelho, pessoa que nada estimo e com quem não simpatizo, acabou de expressar o mais vil desprezo pela democracia e pelos portugueses, incluindo os que o elegeram.

A essência base da democracia é governar para o bem (bem-estar, o progresso, a felicidade, o desenvolvimento) do povo.  Quem não governa para o bem do povo é um anti-democrata.  Todo o governante que não sobrepõe o bem do seu povo a interesses internacionais, corporativos ou ditados em função de conveniências, em que o povo é apenas parte de uma população estatística ou um número numa expressão matemática, tal governante, repito, é um ditador obsceno e um assassino da democracia.

Nesta Europa de democracias caricatas e contrafeitas, a única sanção que atinge  estes ditadores obscenos e imundos é o plebiscito popular: a não reeleição. Quem é reprovado na sua governação, por via de regra, significa que os seus actos são tão avessos à democracia como invisíveis para a justiça.
Quando o povo reprova um governante é sinal que esse governante não respeitou o mais básico princípio da democracia: velar pelo bem desse povo.

O Sr. Dr. Passos Coelho tem a cara de pau de dizer que não está interessado na democracia, nem do povo, nem no compromisso com o bem-estar, a dignidade, o progresso, a felicidade, a existência condigna e respeitável dos seus concidadãos, incluindo aqueles que acreditaram no compromisso da sua “palavra”. Incrivelmente esta Sr. ainda tem a prosa de dizer (interpretando as suas palavras): “que se lixe o julgamento que os portugueses de mim façam, eu é que mando, eu é que decido e não estou preocupado com aquilo que o povo pensa e sente, muito menos estou preocupado com a democracia.”

Em vez da cumprir o que há de mais básico na democracia, este Sr. decidiu que estava mais interessado em “Portugal”. Para este Sr., Portugal não é a Pátria Portuguesa. Não é um povo, uma cultura e um território, mas resume-se à visibilidade no desempenho de um conjunto de acordos e tratados com entidades (algumas delas muito pouco recomendáveis na esfera das democracias) e na defesa de um conjunto de interesses estrangeiros.

O Sr. Dr. Passos Coelho (e com ele todo o governo) é apenas mais um ditador militante dum neo-fascismo abominável que corre os países do Ocidente, ou  então é um partidário acérrimo do nazismo-pós-moderno da Sra. Merkel.

Uma coisa é certa: sacrificar o seu povo para manter ou salvar uma moeda moribunda (euro) e uma “União” Europeia falhada, é uma atitude de governantes lunáticos, dementes e ditadores.

Tenho tanta legitimidade como o Sr. Dr. Passos Coelho para dizer:
Que se lixe o governo!

Comigo não conte. Em TUDO o que eu puder safar-me dos horrores desta ditadura, fá-lo-ei com o mais elevado sentido patriótico e democrático.

* A foto foi gamada na Internet. Quem se sentir lesado que reclame. O máximo que posso fazer é devolver à precedência.