Depois do que li no Expresso sobre o actual presidente dos EUA,
não fico admirado da teia de relações que o elegeu e até lhe atribuiu o prémio
Nobel da Paz.
Segundo o livro/biografia "Barack Obama: a história" , o
preto que chegou a presidente dos EUA era um drogadito reles e um beberrola qualquer. Pertencia mesmo a “um grupo de amigos” (leia-se gang) ,
chamado “Choom Gang”, de drogados e beberrolas viciados do Hawai.
Ora, pelos vistos, Barack Obama até se orgulha do
facto de ser um preto prodígio, pois um dos membros do gang foi preso por posse
de droga e outro, ele próprio, chegou a presidente do EUA.
A tal biografia tem algo de didáctico. Obama até
explica uma técnica para disfrutar do charro, nestes termos: "Se inalar um
precioso 'gole' de marijuana em vez de o absorver na totalidade os efeitos
serão muito maiores".
Evidentemente que um patife pode ser apoiado por
outros patifes, quem sabe se comerciantes (nada de lhes chamar traficantes) de
um produto que o inquilino da Casa Branca tanto aprecia.
Hoje, de simples membro de um gang desconhecido e
quase inócuo, perdido algures no Hawai, Obama foi promovido a chefe do maior
gang de marginais do mundo – os EUA.
Nunca apreciei este cromo. Mas, agora, fico com um
séria aversão a quem o elogia, os palermas que “vendem” os prémios Nobel da Paz
e aos demais que cortejam e aplaudem este preto drogadito.
É claro que eu digo “preto” porque ele é preto. E, o
nome da cor preto e não negro. Negro ou negróide é a raça. Portanto, quem lhe
chama negro é racista.
Eu sou tão racista como o comum das pessoas. Para mim
um preto e um branco não são iguais, tal como não há dois brancos iguais.
Iguais não são, de certeza. Mas, merecem o mesmo
respeito e devem ter exactamente os mesmo direitos, os mesmos deveres, as mesmas
regalias, as mesmas obrigações e as mesmas liberdades.
Sou tão racista como o comum dos mortais, como todos.
Se eu estiver num local com pretos e brancos misturados, e faltar uma carteira,
o meu subconsciente vai para o preto, ou para o cigano ou para o mestiço, etc.
Para dizer a verdade, não aprecio pretos machos, já
das pretinhas e mulatas sou confesso adorador. Qualquer preta ou mulata mete
uma branca, loira ou morena, a um canto.
Dificilmente olho para uma preta ou uma mulata sem
dizer com os meus botões… “quem me dera ter-te só minha… que sonho seria
comer-te!”
Simplesmente adoro a sensualidade, o olhar, a figura
na mulher preta.
Do Obama, drogado ou sanguinário chefe do gang
americano, defensor da ditadura gay, dos abortos, da mafiosa CIA que caça
homens no mundo inteiro com as mesmas técnicas da mafia (ou talvez mafia e CIA
sejam a mesma coisa, dada a proximidade do presidente com o “narco”), assassino
de serviço, chefe responsável pelo Auschwitz de Guantanamo e vencedor do prémio
Nobel da Paz, desse quero distância.