sexta-feira, 1 de junho de 2012

Onde um drogadito consegue chegar!



Depois do que li no Expresso sobre o actual presidente dos EUA, não fico admirado da teia de relações que o elegeu e até lhe atribuiu o prémio Nobel da Paz.

Segundo o livro/biografia  "Barack Obama: a história" , o preto que chegou a presidente dos EUA era um drogadito reles e um  beberrola qualquer. Pertencia mesmo  a “um grupo de amigos” (leia-se gang) , chamado “Choom Gang”, de drogados e beberrolas viciados do Hawai.

Ora, pelos vistos, Barack Obama até se orgulha do facto de ser um preto prodígio, pois um dos membros do gang foi preso por posse de droga e outro, ele próprio, chegou a presidente do EUA.

A tal biografia tem algo de didáctico. Obama até explica uma técnica para disfrutar do charro, nestes termos: "Se inalar um precioso 'gole' de marijuana em vez de o absorver na totalidade os efeitos serão muito maiores".

Evidentemente que um patife pode ser apoiado por outros patifes, quem sabe se comerciantes (nada de lhes chamar traficantes) de um produto que o inquilino da Casa Branca tanto aprecia.

Hoje, de simples membro de um gang desconhecido e quase inócuo, perdido algures no Hawai, Obama foi promovido a chefe do maior gang de marginais do mundo – os EUA.
Nunca apreciei este cromo. Mas, agora, fico com um séria aversão a quem o elogia, os palermas que “vendem” os prémios Nobel da Paz e aos demais que cortejam e aplaudem este preto drogadito.
 
É claro que eu digo “preto” porque ele é preto. E, o nome da cor preto e não negro. Negro ou negróide é a raça. Portanto, quem lhe chama negro é racista.
Eu sou tão racista como o comum das pessoas. Para mim um preto e um branco não são iguais, tal como não há dois brancos iguais.
Iguais não são, de certeza. Mas, merecem o mesmo respeito e devem ter exactamente os mesmo direitos, os mesmos deveres, as mesmas regalias, as mesmas obrigações e as mesmas liberdades.
Sou tão racista como o comum dos mortais, como todos. Se eu estiver num local com pretos e brancos misturados, e faltar uma carteira, o meu subconsciente vai para o preto, ou para o cigano ou para o mestiço, etc.

Para dizer a verdade, não aprecio pretos machos, já das pretinhas e mulatas sou confesso adorador. Qualquer preta ou mulata mete uma branca, loira ou morena, a um canto.
Dificilmente olho para uma preta ou uma mulata sem dizer com os meus botões… “quem me dera ter-te só minha… que sonho seria comer-te!”

Simplesmente adoro a sensualidade, o olhar, a figura na mulher preta.

Do Obama, drogado ou sanguinário chefe do gang americano, defensor da ditadura gay, dos abortos, da mafiosa CIA que caça homens no mundo inteiro com as mesmas técnicas da mafia (ou talvez mafia e CIA sejam a mesma coisa, dada a proximidade do presidente com o “narco”), assassino de serviço, chefe responsável pelo Auschwitz de Guantanamo e vencedor do prémio Nobel da Paz, desse quero distância.

Não é por nada, mas os países governados por pretos são, quase invariavelmente, os mais desprezíveis e desonrosos do mundo.  Tenho visto alguns deles muito colados a padres, e quem se junta com padres, por regra, não é boa pessoa