quarta-feira, 6 de junho de 2012

Isto já era de esperar…




Segundo o SOL, um magistrado do Ministério Público começou a aplicar a “igualdade” de tratamento aos gays que vivem em situação parecida com os casados a sério.









«Não há desconto' para violência doméstica entre casais do mesmo sexo

Um procurador da comarca de Matosinhos disse hoje que «não há desconto» para casos de violência doméstica em casais do mesmo sexo, lembrando que a direitos iguais correspondem deveres iguais.
Falando nas alegações finais do caso de uma mulher acusada de maus tratos à companheira com quem viveu, numa relação análoga ao casamento, o magistrado do Ministério Público defendeu que «não há desconto para quem andou a pedir igualdade» e depois não respeita a pessoa com quem partilha os afectos.
«A igualdade é para todos, o respeito é para todos», afirmou, em defesa do princípio «todos diferentes [na forma de ser e estar], todos iguais [perante a lei]».» SIC

A esta hora já os restantes simpatizantes deste tipo de comportamento, ou desporto, ou prática sexual, ou o raio que os parta, estão a criticar o referido magistrado.
Aplica-se a máxima: “ou há moralidade ou comem todos”.

E. quando a seguir vierem os divórcios e as pensões de alimentos e as partilhas de bens e a tutela dos periquitos ou cão “lambe-lambe” (porque dos filhos legítimos do casal é impossível falar-se), estou aqui para me rir.

Situações destas só acontecem quando as sociedades ocidentais se tornam demasiado permissivas e demasiado estúpidas. Estupidificar e tornar o Homem um simples animal é o resultado das políticas permissivas e do excesso de liberdade.

Vivemos num mundo onde estabelecer limites á indecência e à estupidez é apelidado de “retrógrado” ou de “discriminatório”. Ninguém se atreve a dizer “não” a contrariar, a pôr as coisas em ordem.
Eu não sou contra os gays, desde que deixem as questões sexuais dentro de casa e na esfera privada.  Sou terminantemente contra os gays que trazem os seus costumes, gostos, taras, manias, fetiches ou aberrações para a praça pública.  Detesto todos os que, de forma desonrosa, imbecil, despudorada e nojenta se colocam na rua a gritar aos quatro ventos que são gays, e por isso querem um suporte para as suas manias, gostos, ou fetiches sexuais.

Que raio tem as preferências sexuais a ver com casamento civil?

Ou o casamento é um simples contrato, e a questão sexual não dever sequer ser abordada na instância da sua celebração; ou o casamento é um tipo especial de contrato civil e não deve estar reservado a condições e cláusulas especiais.  Num ou noutro caso não cabe lá um “casal” de duas fêmeas ou de dois machos.

A desculpa de que a lei permite, prevê e regula não serve para nada e, além de esfarrapada, é estúpida.
A Inquisição também era permitida pela lei, os actos praticados pelos nazis também estavam legislados por eles, e não foi por isso que foram actos decentes.

Não estou a comparar, estou a dizer que aquilo que a lei permite não passa a ser bom, justo ou decente.  Este é um desses casos.