Segundo o SOL, um magistrado do Ministério Público começou a aplicar a
“igualdade” de tratamento aos gays que vivem em situação parecida com os
casados a sério.
«Não há desconto' para
violência doméstica entre casais do mesmo sexo
Um procurador da comarca de
Matosinhos disse hoje que «não há desconto» para casos de violência doméstica
em casais do mesmo sexo, lembrando que a direitos iguais correspondem deveres
iguais.
Falando nas
alegações finais do caso de uma mulher acusada de maus tratos à companheira com
quem viveu, numa relação análoga ao casamento, o magistrado do Ministério
Público defendeu que «não há desconto para quem andou a pedir igualdade» e
depois não respeita a pessoa com quem partilha os afectos.
«A igualdade é
para todos, o respeito é para todos», afirmou, em defesa do princípio «todos
diferentes [na forma de ser e estar], todos iguais [perante a lei]».» SIC
A esta hora já os restantes simpatizantes deste tipo de comportamento, ou
desporto, ou prática sexual, ou o raio que os parta, estão a criticar o
referido magistrado.
Aplica-se a máxima: “ou há moralidade ou comem todos”.
E. quando a seguir vierem os divórcios e as pensões de alimentos e as
partilhas de bens e a tutela dos periquitos ou cão “lambe-lambe” (porque dos
filhos legítimos do casal é impossível falar-se), estou aqui para me rir.
Situações destas só acontecem quando as sociedades ocidentais se tornam
demasiado permissivas e demasiado estúpidas. Estupidificar e tornar o Homem um
simples animal é o resultado das políticas permissivas e do excesso de
liberdade.
Vivemos num mundo onde estabelecer limites á indecência e à estupidez é
apelidado de “retrógrado” ou de “discriminatório”. Ninguém se atreve a dizer
“não” a contrariar, a pôr as coisas em ordem.
Eu não sou contra os gays, desde que deixem as questões sexuais dentro de
casa e na esfera privada. Sou
terminantemente contra os gays que trazem os seus costumes, gostos, taras,
manias, fetiches ou aberrações para a praça pública. Detesto todos os que, de forma desonrosa,
imbecil, despudorada e nojenta se colocam na rua a gritar aos quatro ventos que
são gays, e por isso querem um suporte para as suas manias, gostos, ou fetiches
sexuais.
Que raio tem as preferências sexuais a ver com casamento civil?
Ou o casamento é um simples contrato, e a questão sexual não dever sequer
ser abordada na instância da sua celebração; ou o casamento é um tipo especial
de contrato civil e não deve estar reservado a condições e cláusulas especiais.
Num ou noutro caso não cabe lá um
“casal” de duas fêmeas ou de dois machos.
A desculpa de que a lei permite, prevê e regula não serve para nada e,
além de esfarrapada, é estúpida.
A Inquisição também era permitida pela lei, os actos praticados pelos
nazis também estavam legislados por eles, e não foi por isso que foram actos
decentes.
Não estou a comparar, estou a dizer que aquilo que a lei permite não passa
a ser bom, justo ou decente. Este é um
desses casos.