domingo, 4 de agosto de 2013

Há coisas que não entendo.


Andou foragido um assassino qualquer.

Condenado por ter assassinado, pelo menos, três pessoas, o tal bandido já gozava do direito de passar uns dias fora da cadeia. Chamam a isso “precárias”.
Há quem tenha pena destas pessoas, se a este tipo de animais se pode chamar pessoa. Eu não tenho pena, nem entendo quem tem.
Ainda gostava de perceber por que razão é que um bandido deste tipo está preso sem trabalhar obrigatoriamente, vive à nossa custa e sai de fim-de-semana, quando já devia ter sido enforcado.
Não acredito, nem aceito, essa estupidez de “segunda oportunidade”.  Uma chega. Se não a aproveitou, já não merece outra.
Sou acérrimo defensor da pena de morte e dos trabalhos forçados, obrigatórios para todos os presos condenados por crimes violentos. Para animais como este, se fosse eu a mandar, e se ele não tivesse sido pendurado numa corda pelo pescoço, a regra seria: se trabalhas, comes; se não trabalhas não tens direito a comida. Dava-lhe água apenas e mais nada.
Claro que os religiosos e os crentes não concordam comigo. Estou-me nas tintas. Não sou crente, não tenho nenhum Deus preferido ou que mande em mim, não me preocupo com essa coisa de alma ou espírito. Para mim, as religiões são como um desporto estranho. Não sou baptizado nem iniciado em nenhuma religião. Em criança, os mais pais nunca me levaram a um templo. Cresci num meio onde a religião eram uma coisa distante. Em adulto, nunca as religiões me despertaram verdadeiro interesse. Mas, respeito os crentes que se portam decentemente.
Quero com isto dizer que essa coisa de “moral religiosa” nunca me afectou. Contudo, tenho uma verdadeira noção justiça, de “bem” e de “mal”.
Portando, deixem-se os crentes de palermices. Quem se porta mal, como neste caso, não merece viver. É urgente instaurar a pena de morte no nosso país.
Mas, vou mais longe. Há pessoas que são verdadeiros animais irracionais. São peças estragadas que não servem para nenhum fim. Por mais esforço eu faça, não consigo perceber a razão para não se condenar à morte um jovem de dezasseis anos (maioridade penal) com um historial de banditismo violento, do seu tamanho.
Pelo contrário, eu acho que um individuo que aos dezasseis anos já tem esse historial, será sempre, de certeza, um fardo para a sociedade e será, para si, um herói convencido que pode fazer tudo. Por isso, defendo que, nesta idade, devem ser eliminados tais animais. Não me sinto com obrigação de ser sacrificado com impostos para manter, a vida toda, criminosos inúteis e incorrigíveis. 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O povo é sereno... os fanáticos não!


Hoje tive uma discussão com um católico. Estou a falar de um debate de ideias civilizado, com um ex-seminarista, agora professor do ensino secundário.

Posso considerar-me um ateu, humanista e tolerante, e o meu oponente sabia isso.
Mas o meu ateísmo anda muito abalado. Diante do que vejo, começo a ter vergonha de dizer que sou ateu. Tenho frequentado um blogue onde se encontram uns palermas, ignorantes e estúpidos sem par, sem nenhuma cultura social, muito mais perto do terrorismo do que do ateísmo.
Nesse blogue, em cada texto ou em cada novo comentário o grau de estupidez aumenta. Parece um Carnaval.

Ninguém me manda passar por lá. Mas, começo a gostar daquela selva, pois representa o contrário daquilo que defendo. É frequentada por autênticos selvagens ignorantes que, incrivelmente, se acham os mais evoluídos entre a espécie humana.

Voltando à minha discussão com o referido católico.
Não discutimos dogmas ou doutrinas, pois são coisas que eu não domino. Nem sequer trocamos argumentos sobre uma coisa que me impressiona nos crentes: o facto de eles acreditarem num Deus a quem tudo pedem, de quem nada recebem, mas mesmo assim passam a vida a agradecer por este não os castigar. Se Deus é bom, por que havia de os castigar? Se é bom porque não lhes dá o que lhe pedem? É justo agradecer a quem não dá nada do que se lhe pede?
Não sei as respostas nem perguntei.

A nossa discussão foi sobre uma coisa diferente: a atitude da Igreja face  aos padres abusadores.
Do meu ponto de vista, a posição da Igreja deveria ser de intolerância total e severa punição.
O meu interlocutor tem uma opinião diferente.
Segundo ele, “ o papel da Igreja não é a punição mas a reabilitação, pois a doutrina manda salvar e não castigar”. E, internamente foram tomadas todas as medidas que a Igreja deveria tomar: foram feitos inquéritos, analisados os casos e tomadas decisões como afastar os suspeitos das presumíveis vítimas; vigiar o seu comportamento e, nos casos que não se conseguiu de outra forma, houve destituições de cargos.
Ainda segundo o meu interlocutor, a maioria dos casos são falsos e fabricados por pessoas sem escrúpulos, sem honra e sem princípios, sabendo à partida que, numa sociedade que dá demasiado crédito à versão das supostas vitimas, os acusados dificilmente se poderão depender e estão antecipadamente condenados, pelo menos na opinião pública.

Por precaução, e depois de ver o que se passa no blogue de que falei, não sei em quem acreditar.
 Tenho a certeza que aqueles que se reúnem nesse blogue são pessoas capazes fazer coisas dessas, como o demonstram nos seus textos e comentários.  

Este ateu sério e honesto cala-se e vive tranquilo. Mas, continuo a achar que os grupos minoritários que tentam mudar o mundo para o adaptar à sua forma de pensar, além tentarem lutar contra a regra democrática da maioria, não passam de fanáticos, de fundamentalistas imbecis.  

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Modernização real da força que as mulheres guardam entre as pernas...

Os tempos mudaram!
A mais antiga profissão do mundo também tem que se modernizar.


 Acho compreensível que as vadias aceitem dinheiro de plástico. Na verdade, por muito escandalosa que pareça esta minha observação, há mulheres que têm entre as pernas um simples orifício cuja função última se situa entre a bolsa de valores e um banco. Quantas existem que, por aí, conquistam muito mais do que cartões de crédito. Que sorvedouro de fortunas!... Que motivo para tantos crimes!... Que responsável por tantas desavenças e tanta infelicidade alheia!…

 Eu não tenho nada contra as putas, que trabalham na rua.
 Acho que os serviços sexuais pagos são uma imbecilidade. Sexo pratica-se a dois (um homem e uma mulher sempre, claro! E doutra forma é aberração e não sexo…), quando duas pessoas se entregam mutuamente a um acto que se compartilha, onde dar se confunde com receber, onde ninguém paga, a não ser com o prazer que dá. Doutra forma não é sexo, é imbecilidade.

 Mas, as putas que eu acho mais nojentas e cujo asco me faz vomitar, são aquelas do tipo das “namoradas” do Sr. Pinto da Costa, dos jogadores de futebol, ou dos grandes empresários e homens da alta finança. Essas são as putas mais repugnantes, embora se achem as mais dignas damas. Vendem-se ou alugam-se de livre vontade, não se dão por entrega desinteressada.

 Portanto, não me agrada a prostituição. Acho-a uma coisa despida de sentido e completamente antiquada, que talvez pudesse ter explicação no tempo em que as pessoas abominavam o sexo fora do contexto do casamento, mas não tem justificação nos dias que correm.

 Se sou contra a actividade, nada tenho contra as putas de rua. Algumas serão mais sérias e melhores profissionais do que os nossos políticos, creio bem.

 Já no que respeita à entrada no dinheiro de plástico nesta actividade, acho bem. Contaram-me que já há igrejas que recebem esmolas pagas por multibanco – não sei se é verdade, pois não pratico nenhuma religião nem frequento lugares de culto.
 Ora, se a Igreja que é tão fechada à inovação já aceita multibanco, por que não houvera de ser aceite pelas ultra-modernaças e desinibidas “Claudetes” e “Georginas” da praça pública?

 Resta acrescentar que, já que estamos em crise, deveria pagar-se IVA, à taxa máxima, sobre este tipo actividades, e com duras penalizações para os incumpridores.

domingo, 30 de setembro de 2012

Os espertos lixam-se!

O ex-mordomo do Papa está a ser julgado. Acho bem feito. Por um lado não gosto de bufos, por outro, acho que ele devia saber que estava a lidar com gente poderosa e perigosa. Os Papas já matam muita gente, aluguns com as próprias mãos, segundo se lê por aí. Embora a Igreja Católica seja uma organização retrograda e fechada, quem se mete em apuros, sobretudo numa situação destas, não merece pena.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Parada das putas no Brasil...

Gostei destes cartazes.


Tanta puta junta... Não gosto destas cenas. Não é uma questão de moral, muito menos de moral religiosa, pois não sigo nem pratico qualquer religião, mas é uma questão cultural e social. Curiosamente, sempre achei que há um certo paralelismo entre as putas e as religiões: os fracos e os alienados recorrem a elas, as duas a qualquer uma delas indistintamente, quando se sentem carentes.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Vadias (putas) brasileiras em marcha...


Todos sabemos que os brasileiros usam a palavra “vadia” para significar “prostituta”, ou mais vulgar “puta”.

Trata-se de uma forma de tratamento que desagrada ao comum das mulheres decentes. Percebo isso. Ofenderá tanto como me ofende chamar-me paneleiro, chulo, maricas, ou prostituto.

Tudo bem. Mas que as “vadias” convoquem um manifestação, a que chamam “marcha das vadias” e depois apareça, nessa dita marcha, uma mulher com um cartaz a dizer “não sou puta”, parece-me uma estupidez. É a mesma coisa como que, durante um comício do PS, aparecer no palco uma pessoa com um cartaz a dizer “eu não sou socialista”.
Diz-me com quem andas dir-te-ei quem és. Neste caso, se não é disfarça muito bem.

As putas são assunto que não me preocupa. Não sou contra, mas, para ser sincero, também nunca vi nenhuma que merecesse a minha atenção. Para quem se vende, à primeira vista, as que tenho visto são muito pouco apelativas.

No entanto, é preciso ser mesmo uma vadia desavergonhada e reles para alinhar numa marcha de putas. Claro que pode ser uma operação de markting para promover a actividade ou o produto que se vende.

Quando alguém faz de si o próprio produto que vende,  além de não se ter em boa conta, não pode esperar que não seja tratada como lixo se o produto não agradar.

Quando compro algo e não gosto, coloco no lixo.

Hoje vê-se cada estupidez!